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sábado, 20 de fevereiro de 2010

“Evangélico” homossexual chama o Pastor Silas Malafaia de ‘bicha’, em debate radiofônico

Alguns pastores participaram, sexta-feira dia 27/11/2009, de um debate radiofônico realizado no Rio de Janeiro, dentre eles o Pastor Silas Malafaia e o líder da seita “igreja” Contemporânea, “pastor” Gladstone, que ‘casou-se’ com um outro seguidor da seita, recentemente.O líder da seita homossexual, no momento de sua palavra, tentou provar por A mais B que a Bíblia aceita, com naturalidade, a homossexualidade. O herege deturpou vários textos bíblicos e qualquer pessoa que nada sabe de Bíblia, facilmente consegue cair na interpretação diabólica. Ele chegou a dizer que quando Jesus, em Mateus 19.12, referiu-se ao eunuco, Ele fazia alusão ao homossexual.

A rádio procurou eximir-se de responsabilidade, informando no início do debate que não se responsabilizaria pelos conteúdos lá falados.
No momento em que o Pastor Silas Malafaia começou a falar, alguns minutos adiante foi interrompido pelo ‘pastor’ gay, que logo aquiteou-se, a pedido do mediador do debate.
Pastor Silas continuou suas palavras, mostrando biblicamente que a homossexualidade é pecado.
Pastor Silas disse que a tal ‘igreja cristã’ contemporânea não é reconhecida como uma igreja evangélica, nem nunca será.
Num dado momento, alguns homossexuais que assistiam o debate ao vivo, na emissora, ficaram irritadíssimos, se agitaram e tentaram alvoroçar o debate. Procuraram interromper várias vezes o Pastor Silas Malafaia. Um dos irritados chegou a chamá-lo de “bicha”, deixando o pastor indignado.









IRMÃOS DE TODO O BRASIL, percebam que essa turma não aceita debate. Não aceita serem confrontados e o pior, já conseguiram incutir na cabeça de grande parte da sociedade, da mídia, dos políticos e de muitas autoridades brasileiras que os cristãos brasileiros os odeiam – ou seja, são HOMOFÓBICOS e estruturados nessa mentira, com a ajuda da omissão de diversos líderes e políticos evangélicos, eles vão ganhando campo.

A perseguição às igrejas evangélicas no Brasil provavelmente vai começar por aí e muitos líderes evangélicos ainda não acordaram para a realidade.
Quem ouviu o debate, pode perceber que o único pastor que teve a audácia e coragem de ‘abrir’ o verbo, foi o Pastor Silas Malafaia. Aos poucos essa turma vai conseguir calar a boca de todos os pastores e padres brasileiros.

Áudio: http://www.melodia.com.br/novo/pages/podcast.php Busque o Debate do Dia 27/11/2009

 

Malafaia no Ratinho

Debate promete ser bastante quente entre Silas Malafaia e a ex deputada Iara Bernardes


A polêmica do PL 122/2006 será assunto em pauta no Programa Ratinho (SBT), no dia 24 de fevereiro, às 18h, quando o pastor Silas Malafaia e a ex-deputada Iara Bernardes, autora do projeto, debaterão sobre a possível aprovação dessa lei que sanciona como crime qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo.


Na oportunidade, o pastor Silas explicará as razões de a igreja evangélica se posicionar contra esse projeto de lei que, além de ferir a Constituição Federal, traz sérios prejuízos à célula mater da sociedade, a família, bem como às convicções religiosas. Não perca!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Água, Emprego e Muito Voto!

"No calor de 35 graus de Floresta, naquele pedaço de Pernambuco onde os desertos não param de crescer, um velhinho oferece água em tanques de plástico. Na boleia da carroça puxada por um burrico de pernas bambas e passos hesitantes, o tanque tem capacidade para 200 litros e custa R$ 4. É dinheiro.
Em Floresta, a garganta fica seca em poucos minutos de conversa. O suor empapa a camisa, e o sol deixa a pele esturricada. A água tem um valor difícil de imaginar fora dali. Nesta região de PIB muito baixo, quem ganha o salário mínimo nacional vira arrimo de família. Com R$ 4, é possível almoçar macarrão, arroz, feijão, carne e salada. Numa cidade próxima, encontra-se um quarto de hotel com cama limpa, banho quente e café da manhã por R$ 28. A diferença é a água. Comparada à conta de uma família de cinco pessoas no Brasil Central, o tonel do burrico custa o quádruplo.

A seca nordestina acompanha a política brasileira desde os tempos em que o país era um império escravista. Já naquele tempo, Dom Pedro II pensava numa obra de engenharia capaz de distribuir uma porção dos bilhões de metros cúbicos do Rio São Francisco para a população necessitada. Proposta semelhante foi debatida no governo de Fernando Henrique Cardoso, mas naufragou na guerra entre chefes políticos de Estados com-água – Minas Gerais e Bahia – e sem-água – Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
Em seu primeiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu levar a ideia de distribuir as águas do São Francisco para a vida real. Tão real que, embora o povo nordestino ainda não tenha recebido uma gota a mais em suas torneiras (pois a primeira etapa dos trabalhos da transposição do São Francisco só ficará pronta no ano eleitoral de 2010), na semana passada o presidente Lula liderou uma comitiva de ministros e assessores para uma visita de três dias a um conjunto de concreto, rocha e manta plástica com mais de 700 quilômetros de extensão. “Aqui a aprovação de Lula passa dos 95%”, diz o deputado baiano João Leão. E lembra a presença da candidata presidencial Dilma Rousseff na caravana, acompanhada pelo também candidatável Ciro Gomes, a quem Lula agradece por ter comprado a briga inicial pela transposição quando era ministro da Integração Regional.
Em função de um nome enganoso, “transposição”, muitos ficaram com a impressão de que se pretendia mudar o Velho Chico de lugar. Não é isso. O rio não sai do lugar – só um pouco da água, algo como 2% de sua vazão. O projeto é construir canais de concreto para ligar as diversas bacias do rio, transportando água aos açudes da região, de onde ela será enviada a depósitos menores, até chegar à casa de quem precisa.
Adversário mais conhecido da transposição, em 2007 o bispo da cidade baiana de Barra, dom Luiz Flavio Cappio, fez uma greve de fome de 23 dias para denunciá-la. Nas missas e nos sermões recentes, dom Cappio silencia sobre a transposição e fala sobre a necessidade de revitalizar as margens e de preservação ambiental, proposta que também faz parte do pacote do governo, num custo à parte de R$ 1,5 bilhão, além do investimento inicial de R$ 4,6 bilhões. O bispo estava fora da cidade na quarta- -feira, quando Lula esteve por lá. A rádio comunitária, que dom Cappio controla, saiu do ar durante a visita, a primeira que um presidente da República fez à cidade.
Há uma discussão palpável sobre transposição e revitalização na cidade. Até o ano passado, as obras garantiam emprego a 120 trabalhadores. Em outubro de 2008, eles foram dispensados e substituídos por soldados do Exército. Inconformadas, as famílias choram empregos perdidos. À espera da chegada de Lula, a dona de casa Maria Aparecida Costa da Silva dizia: “Quero o emprego do meu genro”.
Capaz de envolver interesses profundos, a transposição foi atacada em dois flancos. De um lado, a partir de questões ambientais. De outro, a partir de empreiteiras de olho num investimento de vulto. A briga múltipla foi tão feia que, para garantir o início dos trabalhos, Lula usou as prerrogativas de comandante em chefe das Forças Armadas e convocou o Exército para assumir a primeira fase da construção: a ligação de concreto entre o São Francisco e os canais que chegarão ao interior nordestino.
A providência deu mais ou menos certo. Os militares atenderam às ordens. Encarregadas das etapas seguintes, as empreiteiras tocaram o serviço com extrema lentidão, na clássica atitude de quem pretende arrancar um reajuste até o fim do contrato. Em fevereiro, quando estava claro que, naquele ritmo, não haveria nada para mostrar em 2010, o governo fez uma reunião com três ministros de Estado – sob o comando de Dilma Rousseff – e diversos executivos. O engenheiro Frederico Fernandes de Oliveira, que coordena a obra, conta como foi: “O presidente Lula costuma dizer que ‘temos de fazer tudo o que puder ser feito’. Foi o que fizemos”.

Decidiu-se, ali, dar prioridade a um trecho chamado Eixo Leste. É o mais curto, com 276 quilômetros de extensão. É o mais barato. É aquele que se espera inaugurar antes da eleição. Também simboliza uma providência contra a seca num universo em que nunca se fez nada tão ambicioso. Isso será útil para a população e também para a propaganda. Para garantir os prazos de 2010, na reunião criou-se um novo turno de trabalho, à noite.

A transposição tem outros dois eixos. O Norte, com 426 quilômetros, ficou para 2012. Há também um terceiro eixo, que nem sequer foi licitado e não tem prazo para começar. Os trabalhos têm um longo caminho pela frente, mas já produzem sinais de melhoria na região. No total, a transposição abriu 8.400 empregos. Em Xique-Xique, na Bahia, a construção de um canal de irrigação gerou 800 postos de trabalho, num lugar onde a mão de obra ativa é composta de 12 mil pessoas. “Nossos índices sociais continuam ruins, mas a vida melhorou”, afirma Felisberto José de Santana, chefe local do escritório do IBGE. “Temos de saber o que vai acontecer daqui a dez anos. Mas nunca esteve tão bom.”
As obras de transposição levaram à desapropriação, por utilidade pública, de casas e terrenos de quase 800 famílias. Como ocorre em toda parte, muitos donos de imóvel discutem o valor a receber. Interessado em acordos rápidos, o governo paga R$ 800 como ajuda à mudança e oferece uma pensão mensal de R$ 1.200 até o acerto final. Algumas negociações andam tão difíceis que o governo valeu- -se até de uma medida provisória para garantir que poderá tocar a obra mesmo que as desapropriações demorem além da conta. “Cadê o real?”, pergunta Cleonice Rodrigues Beatriz Santos, quatro filhos, uma neta, numa casa de barro, com dois quartos e TV. “Estão pagando pouco. Sou a favor da obra porque todo mundo deve ter água. Mas quero um preço justo.”
A maioria das famílias paga aluguel e, para elas, os benefícios são mesmo compensadores. Há 20 anos, a agricultora Ana Maria Pereira Callou Santos mora com a sogra, em Cabrobó, com o marido e dois filhos. Planta cebola, tomate, feijão e milho. Vai sair de lá para uma casa de 99 metros quadrados. Nada vai pagar pelo imóvel e, com o passar dos anos, ela poderá se tornar proprietária. Terá médico de graça e 5 hectares para lavoura própria. “Estou impaciente para mudar”, diz.
Quem visita este pedaço quente e abandonado do país logo entende a paisagem. Nas vizinhanças de rios, lagos e açudes, há vida. Floresce uma vegetação verde, bonita. As cabras se alimentam. Fora dessas pequenas áreas, é a areia, a morte. Há um século e meio, coube a um imperador de barbas brancas entender que era preciso fazer algo por ali. Na semana passada, um presidente de barbas grisalhas exibia o que ninguém fez antes dele. É pouco, está atrasado, mas ainda não fora visto nada parecido. Para quem mora neste canto do Brasil, o progresso caminha a passos vagarosos e incertos, como o burrinho que puxa a carroça que vende água."
Época, 2009

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Trama Virtual :"Vale a Pena??"


"Era mais uma manhã comum de sábado de sol, os quarenta graus do Interior Mineiro não disfarçavam a poeira que pairava no ar, a poluição existente que batia e voltava na camada de ozônio. Naquela cidade morava Augusto.
Augusto não era robustamente musculoso, nem rico, talvez trabalhador e sonhador, mas não seria capaz de matar dois homens por amor de alguém como fez o famoso Romeu. Pensava ele: "Vale realmente a pena matar alguém por amor?", mas  a verdade é que tribunais, cadeias e a honra de sua família manchada o fazia ter calafrios que o atormentavam, e logo seus pensamentos iam embora junto com o vento, que balançava as árvores ao seu redor. Karina não era muito acomodada, seus ideais faziam dela de gênio forte, seus sonhos não se mostravam ao resto do mundo, por ser tão observadora quanto inteligente. Podem imaginar que os dois ficariam juntos, sua famílias rivais, os dois não se gostarem logo de início, ou um ser rico e o outro pobre, mas não é nada disso, a ligação de ambos era indireta.
Bruno estava com a sua caixa de email cheia naquela manhã. Entrou rotineiramente em seu perfil no Orkut, vendo seus pífios recados, resolver 'fuçar' alguns perfis de conhecidos. Quando foi ao do seu primo, viu que havia recados interessantes de algumas garotas, mas pouco lhe importou, pois teria de sair em seguida.
Karina era filha de Arlete, uma viúva que lutara para criá-la. Suas dificuldades eram evidentes, porém a vida estava melhorando, a pensão do falecido e ajuda de vizinhos e amigos fazia da vida delas um pouco melhor. Uma ligação naquela manhã mudou um pouco a rotina daquela família, a irmã de Arlete, Suzana estava para chegar no aeroporto, e na manhã seguinte, bateria em sua porta. Tanto Karina quanto Arlete não seguravam a emoção e ansiedade pelo acontecimento que estava a vir. Na manhã seguinte, Suzana chega, depois de uma longa viagem, o que mais quer é que todo cansaço seja dissipado depois de um bom sono. Todos sabiam que Suzana era sócia de uma grande empresa Internacional, e que poderia ajudar ainda mais Arlete, afinal, ambas haviam crescido juntas, e a infância traria boas lembanças e sentimentos a tona.
No dia Seguinte, mais Disposta, Suzana desfez por total as suas malas, e as convidou para ir comprr alguns suprimentos, roupas e eletrodomésticos, pois passaria alguns meses porali. Depois de horas comprando tudo que lhes era viável, Suzana se deparou com um micro computador:
"Você sabe fazer funcionar um desses?" - perguntou ela a Karina.
"Eu vou sempre a uma Lan House que fica na rua seguinte a que moro, mas não tenho muitas noções de programação"
Depois de pensar um pouco, Suzana chama um vendedor.
"Vou levar um desses! Ensaca um pra nós!"
Chegando em casa todas estavam muito cansadas de mais um dia de compras, foram-se deitar. O dia seguinte chegava cheio de expectativas, pois elas iriam se embelezar um pouco, e tratar do visual no salão. Isso aconteceu e veio junto com a conta de telefone pedida por Suzana. Algo estava estranho, pois, porque alguma empresária bem-sucedida iria ao interior passar uma temporada?
A pergunta estava engasgada e Arlete não quis ser indiscreta. Quando a conta de Internet chegou, Karina foi logo a mecher em seu perfil virtual, havia adicionado Bruno há algumas semanas, tinham se conhecido em uma comunidade em comum. Logo quando precisou sair, deixou sua tia Suzana sentar-se ali, ela começou a conversar com Bruno via Mensagens Instantâneas, e eles se identificaram muito, o que aconteceu foi que ela não revelou que não era Karina.
Mais um dia havia passado, e tudo continuava a ser realmente supreendente, Suzana revelava dotes impressionantes, e num momento de desafio, a lindíssima Arlete, que estava cada vez mais bela depois do banho no visual, entrou na conta de sua filha e começou a conversar com Bruno, e sem saber aceitou um convite para a Web Cam, Bruno ficou impressionado com a beleza daquela senhora. Quando de repente chega Karina, não gosta do que vê, as duas brigam e Arlete resolve perguntar::
"Suzana, o que você, uma grande empresária está fazendo por esses lados??" "
 Continua..

Lendas Virtuais!

"O MSN vai ACABAR!"

"O MSN Messenger vai acabar? Ele vai ser pago?

Nem uma coisa nem outra e nem tão cedo. E muito menos pelas razões alegadas na mensagem.
Vejamos.
Essa pulha virtual circula desde 1999, três anos depois da criação do MSN Messenger.

Se você ainda não estiver convencido/a:

1. considerando que a mensagem percorre a Internet desde 1999, os 578 nomes livres já teriam se esgotado há muito tempo;

2. a mensagem diz: Se você mandar esta mensagem,..., a 18 pessoas ..., seu ícone ficará azul, o que significa que será grátis... É impossível se fazer a contagem de mensagens encaminhadas.

3. e acrescenta: Se não acredita, visite o site www.msn.com: tire você mesmo/a a prova visitando o saite. Nada será encontrado a respeito do assunto, tão velho que nem mais desmentido merece.

4. logo no início da mensagem, os supostos diretores dizem que o Messenger acabará. Mais adiante, eles dizem que o uso do Messenger e do Hotmail terá um custo. Ora, se vai acabar, por que cobrar?

Conclusão: trata-se de mais uma pulha virtual. Não perca tempo reenviando mensagem desse tipo, pois vocês estará, apenas, contribuindo para encher a Internet de lixo."
Mensagem Original:

Subject: FIM DO MSN

Date: Sun, 28 Jun 2009 16:27:29 +0000
Pessoal, só estou repassando!
Abraço a todos!


"Oi, nós somos Andy e John, os diretores do Messenger. Antes de mais nada, pedimos desculpas pela interrupção, mas o Messenger acabará. Isso acontecerá porque muitas pessoas desconsideradas têm várias contas diferentes.

Neste momento, só temos 578 nomes livres e por isso que o uso do Messenger e do Hotmail terá um custo a partir do verão de 2009.

Se você mandar esta mensagem, no mínimo, a 18 pessoas diferentes da sua lista, seu ícone ficará azul, o que significa que será grátis para você. Se não acredita, visite o site www.msn.com e veja por si mesmo. Se você quer que encerremos sua conta, não mande esta mensagem, mas se quer conservá-la, mande-a a seus contatos.


Isto não é um trote, mande-a!!!"

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