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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Parabéns INDAIATUBA pelos 179 anos!
O início da ocupação de Indaiatuba, como ocorre em muitas outras cidades, é povoado de mistérios e suposições. Uma história bastante difundida é a da existência de um povoado perto da foz do córrego Barnabé, chamado Votura, que teria sido abandonado após uma epidemia de varíola, em meados do século XVIII. Outra história bastante divulgada diz respeito a uma capela em devoção a Nossa Senhora da Candelária, que teria sido criada e cuidada por José da Costa, também no século XVIII.
É preciso dizer que essas duas histórias não têm nenhum registro nos textos do século XVIII sobre nosso povoado. Assim, não podemos considerá-las de fato como parte de nossa história, a não ser que surjam novos documentos que lancem luz sobre essas histórias. Infelizmente a história oral, para um período assim recuado no tempo, é de pouco ou nenhum auxílio. As pesquisas arqueológicas, que poderiam nos trazer novos dados sobre o local onde teria sido o povoado de Votura, ainda estão por serem feitas. Relataremos então, neste texto, apenas os fatos que se encontram de acordo com os documentos abrigados pelos diversos arquivos de São Paulo.
O povoado de Indaiatuba foi primeiramente um dos bairros rurais da Vila de Itu, ponto de passagem de tropas nos caminhos para o sul e para as Minas de Cuiabá e Goiás. O arraial aparece como Indayatiba já nos registros do censo de 1768, com uma pequena população que vivia, sobretudo, de suas roças de milho e feijão. Esse arraial também é citado como Cocaes, por causa dos seus campos de palmeiras Indaiá.
Nessa época o governo da Província de São Paulo implementou uma vigorosa política de incentivo à produção de açúcar para exportação, e Indaiatuba viu crescer o número de seus engenhos de tal modo que, por volta de 1850, já não havia aqui um só córrego com queda suficiente para mover uma roda d'água que não tivesse já a sua "fábrica de fazer açúcar". Em torno das fazendas de açúcar foram se fixando, desde o final do século XVIII, pessoas que viviam do comércio e da fabricação artesanal de produtos para os habitantes próximos. Mais tarde, na segunda metade do século XIX, o café substituiu o açúcar como principal produto de nossa agricultura de exportação.
A história política de Indaiatuba inicia-se com a ereção de sua capela curada, através da doação de alguns imóveis feita à capela, por Pedro Gonçalves Meira, em 1813. Por esse gesto Pedro é considerado o fundador de nossa cidade. Ter sua capela curada possibilitou ao pequeno bairro ser o centro civil local, uma vez que, a partir daí, puderam ser feitos nessa igreja os batismos, casamentos e sepultamentos, tanto da população próxima como dos habitantes dos bairros rurais vizinhos. Um fato curioso é de que a primeira padroeira dessa capela foi Nossa Senhora da Conceição. Após a morte de Pedro, seu irmão Joaquim passou a cuidar dessa capela e, devoto de Nossa Senhora da Candelária, transformou-a em sua padroeira. Essa capela, ampliada e reformada, é a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária. É uma das poucas igrejas construídas em taipa de pilão no interior de São Paulo ainda existentes, e um belo exemplo da arquitetura religiosa colonial paulista.
Em nove de dezembro de 1830 Indaiatuba tornou-se, por decreto do Imperador, sede de uma das Freguesias da Vila de Itu, englobando também os bairros de Itaici, Piraí, Mato Dentro e Buru. Em 1835 havia na sede da Freguesia, Indaiatuba, 142 habitantes, em Mato Dentro eram 454, em Itaici 625 e, em Pirahy, 805 habitantes. Sua elevação à condição de Vila ocorreu em 24 de março de 1859. Com esse novo estatuto Indaiatuba ganha autonomia política em relação a Itu, passando a ter sua própria Câmara de Vereadores. A Câmara é, desde o período colonial até o final do Império, responsável pelo poder político local no Brasil. A função de Prefeito só passará a existir a partir da República.
Em torno da Matriz foram sendo construídas as residências urbanas dos fazendeiros da Freguesia, hoje já demolidas, e em redor as casas de comerciantes, artesãos e trabalhadores livres. Com o final do Império, as funções públicas da Igreja desapareceram, e a cidade passou a contar com dois centros: um religioso, no Largo da Matriz, e um civil, no Largo da Cadeia, atualmente chamado de praça Prudente de Moraes. Nele se instalaram a Câmara, a Prefeitura e a Cadeia, em um prédio no centro da praça, demolido em 1962.
Em 1873 foram inauguradas as estações de trem de Itaici e Pimenta, pontos da ferrovia que ligava Jundiaí a Itu. A primeira estação de trem na cidade foi construída em 1880, com verba da comunidade. O prédio principal dessa estação, hoje Museu Ferroviário, foi inaugurado em 1911.
No Largo da Matriz funcionou também o primeiro grupo escolar da cidade, no início do século XX. Esse Grupo passou a chamar-se Randolfo Moreira Fernandes, em 1932, e em 1937 ganhou um prédio especialmente construído para ele na praça Dom Pedro II, que hoje é sede da Secretaria da Cultura.
A partir do final do século XIX Indaiatuba recebeu muitos imigrantes da Suíça, Alemanha, Itália, Espanha e, já no século XX, imigrantes do Japão. Esses homens e mulheres dedicaram-se principalmente à agricultura, mas também ao comércio, às oficinas e manufaturas. Com sua economia dividida entre a cultura de café e batata e algumas pequenas fábricas, a cidade cresceu pouco na primeira metade do século XX. Em 1950 havia 11.253 habitantes no município. Em 1964 eram 22.928. A partir daí o crescimento acelerou-se, baseado principalmente na expansão da indústria e de serviços. Em 1991 o censo registrou 92.700 pessoas, número que em 2000 saltou para 146.829, e continua crescendo.
O projeto urbanístico da cidade inicia-se no século XIX, com um traçado quadriculado, feito "a cordel", conforme a tradição racionalista já implantada nas cidades portuguesas desde o século XVIII. esse traçado mantém-se no centro histórico da cidade até hoje. Nos anos sessenta do século XX implantou-se um plano diretor assinado por Jorge Wilheim, que guiou ordenadamente a expansão urbana até a década de oitenta. Então, com seu crescimento acelerado por grandes ondas de migração, o projeto encontrou seu limite.
Nesse momento o arquiteto e urbanista Ruy Ohtake apresentou à cidade um projeto ousado, que propunha o traçado do Parque Ecológico como principal vetor urbanístico para o crescimento futuro da cidade. Este projeto, que irá nortear a expansão urbana de Indaiatuba até os dias atuais, ligou a cidade antiga, hoje na zona norte, à recém criada zona sul da cidade, conhecida como Morada do Sol, criando uma bela paisagem urbana e ampliando sobremaneira a qualidade de vida de toda a comunidade.
Texto: Adriana Carvalho Koyama
(site www.indaiatuba.sp.gov.br)
É preciso dizer que essas duas histórias não têm nenhum registro nos textos do século XVIII sobre nosso povoado. Assim, não podemos considerá-las de fato como parte de nossa história, a não ser que surjam novos documentos que lancem luz sobre essas histórias. Infelizmente a história oral, para um período assim recuado no tempo, é de pouco ou nenhum auxílio. As pesquisas arqueológicas, que poderiam nos trazer novos dados sobre o local onde teria sido o povoado de Votura, ainda estão por serem feitas. Relataremos então, neste texto, apenas os fatos que se encontram de acordo com os documentos abrigados pelos diversos arquivos de São Paulo.
O povoado de Indaiatuba foi primeiramente um dos bairros rurais da Vila de Itu, ponto de passagem de tropas nos caminhos para o sul e para as Minas de Cuiabá e Goiás. O arraial aparece como Indayatiba já nos registros do censo de 1768, com uma pequena população que vivia, sobretudo, de suas roças de milho e feijão. Esse arraial também é citado como Cocaes, por causa dos seus campos de palmeiras Indaiá.
Nessa época o governo da Província de São Paulo implementou uma vigorosa política de incentivo à produção de açúcar para exportação, e Indaiatuba viu crescer o número de seus engenhos de tal modo que, por volta de 1850, já não havia aqui um só córrego com queda suficiente para mover uma roda d'água que não tivesse já a sua "fábrica de fazer açúcar". Em torno das fazendas de açúcar foram se fixando, desde o final do século XVIII, pessoas que viviam do comércio e da fabricação artesanal de produtos para os habitantes próximos. Mais tarde, na segunda metade do século XIX, o café substituiu o açúcar como principal produto de nossa agricultura de exportação.
A história política de Indaiatuba inicia-se com a ereção de sua capela curada, através da doação de alguns imóveis feita à capela, por Pedro Gonçalves Meira, em 1813. Por esse gesto Pedro é considerado o fundador de nossa cidade. Ter sua capela curada possibilitou ao pequeno bairro ser o centro civil local, uma vez que, a partir daí, puderam ser feitos nessa igreja os batismos, casamentos e sepultamentos, tanto da população próxima como dos habitantes dos bairros rurais vizinhos. Um fato curioso é de que a primeira padroeira dessa capela foi Nossa Senhora da Conceição. Após a morte de Pedro, seu irmão Joaquim passou a cuidar dessa capela e, devoto de Nossa Senhora da Candelária, transformou-a em sua padroeira. Essa capela, ampliada e reformada, é a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária. É uma das poucas igrejas construídas em taipa de pilão no interior de São Paulo ainda existentes, e um belo exemplo da arquitetura religiosa colonial paulista.
Em nove de dezembro de 1830 Indaiatuba tornou-se, por decreto do Imperador, sede de uma das Freguesias da Vila de Itu, englobando também os bairros de Itaici, Piraí, Mato Dentro e Buru. Em 1835 havia na sede da Freguesia, Indaiatuba, 142 habitantes, em Mato Dentro eram 454, em Itaici 625 e, em Pirahy, 805 habitantes. Sua elevação à condição de Vila ocorreu em 24 de março de 1859. Com esse novo estatuto Indaiatuba ganha autonomia política em relação a Itu, passando a ter sua própria Câmara de Vereadores. A Câmara é, desde o período colonial até o final do Império, responsável pelo poder político local no Brasil. A função de Prefeito só passará a existir a partir da República.
Em torno da Matriz foram sendo construídas as residências urbanas dos fazendeiros da Freguesia, hoje já demolidas, e em redor as casas de comerciantes, artesãos e trabalhadores livres. Com o final do Império, as funções públicas da Igreja desapareceram, e a cidade passou a contar com dois centros: um religioso, no Largo da Matriz, e um civil, no Largo da Cadeia, atualmente chamado de praça Prudente de Moraes. Nele se instalaram a Câmara, a Prefeitura e a Cadeia, em um prédio no centro da praça, demolido em 1962.
Em 1873 foram inauguradas as estações de trem de Itaici e Pimenta, pontos da ferrovia que ligava Jundiaí a Itu. A primeira estação de trem na cidade foi construída em 1880, com verba da comunidade. O prédio principal dessa estação, hoje Museu Ferroviário, foi inaugurado em 1911.
No Largo da Matriz funcionou também o primeiro grupo escolar da cidade, no início do século XX. Esse Grupo passou a chamar-se Randolfo Moreira Fernandes, em 1932, e em 1937 ganhou um prédio especialmente construído para ele na praça Dom Pedro II, que hoje é sede da Secretaria da Cultura.
A partir do final do século XIX Indaiatuba recebeu muitos imigrantes da Suíça, Alemanha, Itália, Espanha e, já no século XX, imigrantes do Japão. Esses homens e mulheres dedicaram-se principalmente à agricultura, mas também ao comércio, às oficinas e manufaturas. Com sua economia dividida entre a cultura de café e batata e algumas pequenas fábricas, a cidade cresceu pouco na primeira metade do século XX. Em 1950 havia 11.253 habitantes no município. Em 1964 eram 22.928. A partir daí o crescimento acelerou-se, baseado principalmente na expansão da indústria e de serviços. Em 1991 o censo registrou 92.700 pessoas, número que em 2000 saltou para 146.829, e continua crescendo.
O projeto urbanístico da cidade inicia-se no século XIX, com um traçado quadriculado, feito "a cordel", conforme a tradição racionalista já implantada nas cidades portuguesas desde o século XVIII. esse traçado mantém-se no centro histórico da cidade até hoje. Nos anos sessenta do século XX implantou-se um plano diretor assinado por Jorge Wilheim, que guiou ordenadamente a expansão urbana até a década de oitenta. Então, com seu crescimento acelerado por grandes ondas de migração, o projeto encontrou seu limite.
Nesse momento o arquiteto e urbanista Ruy Ohtake apresentou à cidade um projeto ousado, que propunha o traçado do Parque Ecológico como principal vetor urbanístico para o crescimento futuro da cidade. Este projeto, que irá nortear a expansão urbana de Indaiatuba até os dias atuais, ligou a cidade antiga, hoje na zona norte, à recém criada zona sul da cidade, conhecida como Morada do Sol, criando uma bela paisagem urbana e ampliando sobremaneira a qualidade de vida de toda a comunidade.
Texto: Adriana Carvalho Koyama
(site www.indaiatuba.sp.gov.br)
Tarde de Ronaldo's!
Com gol do brasileiro Ronaldinho Gaúcho, o Milan garantiu, no sufoco, uma vaga na segunda fase da Liga dos Campeões. O empate em 1 a 1 com o FC Zurich só foi suficiente por causa da vitória do Real Madrid sobre o Olympique de Marselha no outro jogo do grupo. O time rubro-negro ficou com a segunda vaga do Grupo C.
Precisando do resultado para garantir a vaga na segunda fase da Liga dos Campeões, o Milan tomou a iniciativa do jogo e, nos primeiros 10 minutos, conseguiu manter a bola no ataque. Entretanto, a troca de passes do time italiano não rendia frutos, por falta de objetividade. O Zurich, por sua vez, se recolhia na defesa e tentava assustar nos contra-ataques.
Aos 7 min, Pato arriscou para defesa do goleiro Leoni. Apesar disso, o jogo seguiu sem grandes emoções até os 29 minutos, quando Galic abriu o placar para o Zurique em cobrança de falta. O atacante chutou forte, no canto direito de Dida. Com o resultado, o Milan corria o risco de ser eliminado, caso o Olympique de Marselha vencesse o Real Madrid, no outro jogo do grupo. No entanto, nem isso foi capaz de motivar o time milanês, que não teve forças para buscar o empate antes do intervalo.
No segundo tempo, o Milan voltou mais incisivo e passou a assustar mais o goleiro Leoni. Logo aos 5, Ronaldinho finalizou com perigo para defesa do goleiro adversário. Porém, somente aos 20 minutos a pressão se transformou em gol. Borriello foi lançado na área e, na hora do chute, foi derrubado por Rochat. Ronaldinho Gaúcho cobrou com perfeição e empatou. Ao mesmo tempo, uma péssima notícia vinda da França. O Olympique de Marselha tinha um pênalti para igualar contra o Real Madrid e colocar fogo na disputa.
No entanto, parecia que o dia era do Milan, O time francês desperdiçou o pênalti para alegria dos torcedores rubro-negros. Na Suiça, o time italiano seguia no ataque em busca do gol da classificação. Inspirado, Ronaldinho Gaúcho quase fez seu segundo no jogo, aos 28. A tranquilidade, entretanto, veio da França. Com gol de Cristiano Ronaldo, o Real Madrid decretou a vitória merengue e garantiu a vaga milanesa na próxima fase. Assim, dentro de campo, restou ao Milan administrar o resultado e comemorar a classificação.
Já na França...
Cristiano Ronaldo voltou a brilhar pelo Real Madrid. Nesta terça-feira o português comandou o time merengue e fez dois gols na vitória por 3 a 1 sobre o Olympique, no Vélodrome, pela última rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Albiol fez o outro gol ‘galáctico’ e Lucho González diminuiu.
Com a vitória, o time de Madri garantiu a primeira posição no Grupo C com 13 pontos. O Milan ficou com a segunda vaga da chave. Já o Olympique teve que se contentar com a terceira posição e um lugar na Liga Europa. O Zurich terminou na lanterna.
Para o Real, bastava o empate para assegurar a classificação. Até mesmo uma derrota por dois gols de diferença garantia presença na fase seguinte. O Olympique precisava vencer de qualquer forma. Para eliminar o rival merengue, seria necessária um 3 a 0 ou vantagem superior a três gols. Já para que o Milan ficasse de fora, o rossonero não poderia bater o Zurich e o time francês precisaria triunfar no Velódrome.
Precisando do resultado para garantir a vaga na segunda fase da Liga dos Campeões, o Milan tomou a iniciativa do jogo e, nos primeiros 10 minutos, conseguiu manter a bola no ataque. Entretanto, a troca de passes do time italiano não rendia frutos, por falta de objetividade. O Zurich, por sua vez, se recolhia na defesa e tentava assustar nos contra-ataques.
Aos 7 min, Pato arriscou para defesa do goleiro Leoni. Apesar disso, o jogo seguiu sem grandes emoções até os 29 minutos, quando Galic abriu o placar para o Zurique em cobrança de falta. O atacante chutou forte, no canto direito de Dida. Com o resultado, o Milan corria o risco de ser eliminado, caso o Olympique de Marselha vencesse o Real Madrid, no outro jogo do grupo. No entanto, nem isso foi capaz de motivar o time milanês, que não teve forças para buscar o empate antes do intervalo.
No segundo tempo, o Milan voltou mais incisivo e passou a assustar mais o goleiro Leoni. Logo aos 5, Ronaldinho finalizou com perigo para defesa do goleiro adversário. Porém, somente aos 20 minutos a pressão se transformou em gol. Borriello foi lançado na área e, na hora do chute, foi derrubado por Rochat. Ronaldinho Gaúcho cobrou com perfeição e empatou. Ao mesmo tempo, uma péssima notícia vinda da França. O Olympique de Marselha tinha um pênalti para igualar contra o Real Madrid e colocar fogo na disputa.
No entanto, parecia que o dia era do Milan, O time francês desperdiçou o pênalti para alegria dos torcedores rubro-negros. Na Suiça, o time italiano seguia no ataque em busca do gol da classificação. Inspirado, Ronaldinho Gaúcho quase fez seu segundo no jogo, aos 28. A tranquilidade, entretanto, veio da França. Com gol de Cristiano Ronaldo, o Real Madrid decretou a vitória merengue e garantiu a vaga milanesa na próxima fase. Assim, dentro de campo, restou ao Milan administrar o resultado e comemorar a classificação.
Já na França...
Cristiano Ronaldo voltou a brilhar pelo Real Madrid. Nesta terça-feira o português comandou o time merengue e fez dois gols na vitória por 3 a 1 sobre o Olympique, no Vélodrome, pela última rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Albiol fez o outro gol ‘galáctico’ e Lucho González diminuiu.
Com a vitória, o time de Madri garantiu a primeira posição no Grupo C com 13 pontos. O Milan ficou com a segunda vaga da chave. Já o Olympique teve que se contentar com a terceira posição e um lugar na Liga Europa. O Zurich terminou na lanterna.
Para o Real, bastava o empate para assegurar a classificação. Até mesmo uma derrota por dois gols de diferença garantia presença na fase seguinte. O Olympique precisava vencer de qualquer forma. Para eliminar o rival merengue, seria necessária um 3 a 0 ou vantagem superior a três gols. Já para que o Milan ficasse de fora, o rossonero não poderia bater o Zurich e o time francês precisaria triunfar no Velódrome.
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